terça-feira, novembro 08, 2005

Triunfo Inútil

 

Para quê? Nem os trovões de sinos a martelarem. Nem uma lágrima conseguiste tirar das minhas forças. Tenho pena. Pena mesquinha por ti, bizarro.

 

Já sei, já sei. Não é preciso berrares. Amanhã estás cá, eu sei. Vamos ver quem ganha desta vez. Eu não sou mau perdedor. Tu é que és inútil.


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