segunda-feira, outubro 10, 2005
Onde estás?
Pensamos tudo. O pior, o impossível, o que podia ter acontecido, suposições, hipóteses absurdas.
Tentamos rir para amenizar a angústia do desconhecimento. A angústia do nada.
O meu amigo está longe, do outro lado do mundo onde a Terra tremeu. Será que ele sabe?
O meu pavor desapareceu de repente como apareceu. Já deu notícias. E está bem.
Quando chegares, vou-te fazer rir. Rir até não poder mais.
Um abraço. De gargalhada.
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Que aflição! E o pior é que quem está mais próximo pode não dar por isso e como tal não sossegar a ânsia dos que ficam. Felizmente não foi o caso: ufa! Que alívio!
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