quinta-feira, julho 21, 2005
O sorriso
Creio que foi o sorriso,
O sorriso foi quem abriu a porta.
Era um sorriso com muita luz lá dentro,
Apetecia entrar nele, tirar a roupa,
Ficar nu dentro daquele sorriso.
Correr, navegar, morrer naquele sorriso.
in “O Outro Nome da Terra”, Eugénio de Andrade
	
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				Eu sou de riso. Não de sorriso.
É tão raro ver um genuíno sorriso que não consigo criar componente visual para esse texto.
				
				
			
			
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